30.6.12

Pink Narcissus

O fascinante mundo de fantasia de um jovem homossexual, admirador da música e da moda e amante do requinte e da perfeição. O diretor James Bidgood, que passou 10 anos como anônimo, de tão ousado para a época, não poupou detalhes do imaginário erótico de um adolescente incontido no terreno da fantasia e imprimiu em sua obra, em momentos críticos, uma linguagem poética, vibrante e de incrível beleza. Original de 1960, rapidamente tornou-se um marco do cinema gay na década de 70, após ser convertido de 16mm para 35mm em 1971. Músicas e cores vibrantes, nus masculinos delirantes, as veias do personagem de Bobby Kendall pulsam alucinadamente durante sua viagem erótica em corpos de homens dominadores, másculos, gladiadores, árabes e cowboys.
* Pode ter sido um marco na época com suas cores, corpos nus, imagens e etc, mas eu achei chatinho. Quem quiser ver um desfile de lolitos seminus é um prato cheio, no mais, nem diálogos tem, o que até é uma sorte...

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