6.8.10

Alice no País das Maravilhas


Alice, agora aos 19 anos, está em uma festa da nobreza em Oxford, onde vive, até que descobre que está prestes a ser pedida em casamento. Desesperada, ela foge seguindo um coelho branco, e vai parar no País das Maravilhas, um local que ela visitou quando tinha seis anos mas não se lembrava mais. Lá ela é novamente saudada pelo Coelho Branco, o Ratão, o Dodo, os gêmeos Tweedledee e Tweedledum e várias flores falantes. Eles discutem sobre a sua identidade como "a verdadeira Alice".
*Excelente a adaptação, o roteiro, os personagens, cenários, filme divertido com efeitos bem produzidos, pensei que fosse mais do mesmo mas realmente fiquei surpreendido com o que vi. Os atores muito bem escolhidos e dirigidos, cenários dignos do país das maravilhas e com a assinatura do diretor não fugindo do contexto dos livros. Reparem na riqueza de detalhes de todos os cenários do filme.

5 comentários:

Jardel Nunes disse...

Um filme na média... não se pode dizer que é ruim, mas a expectativa pedia um filme melhor. Uma pena.
No Topangablog tem um texto sobre ele.

Abraços

Hugo disse...

Muita gente não gostou da adaptação, mas eu considero um bom filme.

Apenas a atriz principal (que lembra Gwyneth Paltrow) me pareceu abaixo do restante do elenco.

Abraço

Cristiano Contreiras disse...

Filmão?
Me desculpe, mas dessa vez não concordo em nada contigo.

Este filme peca pelo roteiro fraco e extremamente bobo, além de falhas nas interpretações – mas, eu achei o Depp bom, quem ficou realmente caricata foi Anne Hathaway e Mia Wasikowska (além de fisicamente parecida com Gwyneth Paltrow, parecia ela atuando, rs) não mostrou densidade. Não vi nenhum ‘choque’ dela – pelo menos a ausência de expressão da atriz proporciona isso – em cenas que a própria Alice deveria transmitir isso. Ela, em momento algum, parece deslumbrada ou mesmo mostra “medo” e fragilidade em momentos que deveria transparecer esse condicionamento. Mas, nem foi culpa dela, mas sim problemas de direção do Burton (a menininha Alice também soava estranha, apática e artificial) e do roteiro esquisito. A direção foi muito, mas muito mecanizada…e o roteiro da metade pro final fica totalmente chato…o personagem de Depp, certas falas ditas e certas cenas soam totalmente tediosas…Desnecessárias passagens da Alice com sua família, aquele casamento tosco com o caricato pretendente dela e a dancinha dela (e do Depp também) me deixaram com vergonha alheia, rs.

E vou ser sincero, nem achei tãaaao bem feito os efeitos visuais – a cena que ela cai do buraco, achei bem mecânica e deu pra sentir bem a montagem e tal. Parecia o tempo todo que Mia Wasikowska estava atuando apenas num cenário 3D, não dava forma na atuação e nem os efeitos – totalmente em excessos e cansativos – proporcionava um lirismo…

Engraçado que pseudos críticos e blogueiros por aí contestam atuações do elenco de Crepúsculo (nota-se Robert Pattinson) e não perceberam o quão apática, superficial e mecânica foi a atuação de Mia…e tenho certeza que ela estava também desconfortável ali, visto que na série “In Treatment” ela foi intensa, versátil e tinha textura dramática…

Gostei mais da trilha sonora do Danny, um recurso muito apurado e marcante! deu todo o clima e atmosfera ao filme…logo nos créditos iniciais; gostei da caracterização de Helena Bonham Carter (muito, mais muito cõmica e cruel!) e achei que a cenografia estava mesmo um primor.

Mas, tudo foi meio chatinho: por vezes, cansava o excessivo efeito visual, o roteiro frouxo e meio louco, enfim…

Abraço

Santiago Serrano teatro disse...

Eu achei chato!!!!
O livro é maravilhosso.

Jusbat disse...

Muito bom filme!

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