Junho de 323 A.C., Babilônia, Pérsia. Quando faltava um mês para completar 33 anos, morre precocemente Alexandre, o Grande (Colin Farrell), que tinha conquistado 90% do mundo conhecido. Alexandria, Egito, 40 anos depois. Ptolomeu (Anthony Hopkins), um general de Alexandre que o conhecia bem, narra para Cadmo, um escriba, que se tornou o guardião do corpo de Alexandre, que ali está embalsamado à moda egípcia (Ptolomeu se tornou faraó, pois ficou com o Egito quando o império foi dividido). A mãe, a rainha Olímpia (Angelina Jolie), era chamada por alguns de feiticeira e diziam que Alexandre era filho de Dionísio ou Zeus. Mas não havia um homem na Macedônia que, vendo pai e filho juntos, não tivesse dúvidas, mas nenhum poderia imaginar o fabuloso destino de Alexandre.
* Eu tenho uma certa implicância com Colin Farrell, gosto muito do roteiro e principalmente da história de amor entre Alexandre e Hephaestion. A direção de Oliver Stone faz toda a diferença no filme.
2 comentários:
Não considero tão ruim como os críticos detonaram o filme, mas também não é tão bom quanto poderia ser.
Colocar Angelina Jolie como a mãe de Colin Farrel eu considero um erro.
Abraço
Esse filme é bom, mesmo não sendo perfeito, o pessoal pegou pesado!
Postar um comentário