A família de Pablo "El Bola" é triste por causa da morte de seu irmão. Aos 12 anos, El Bola descobre a amizade de Alfredo, um outro garoto recém-chegado ao bairro. A família de Alfredo acolhe Pablo como mais um filho. A possibilidade de saber que pode existir uma realidade familiar diferente da sua dará forças a El Bola para enfrentar sua complicada situação familiar.
* Um filme triste se formos pensar que é a realidade de muitos meninos e meninas. Os meninos são ótimos.
Nick é um arquiteto bem-sucedido que dá uma festa de despedida para amigos e familiares depois que ele descobre que está perdendo sua árdua batalha contra o vírus da Aids.
* Um pouco longo demais e com humor meio mórbido, mas não deixa de ser real e emocionar.
Em 1969, o jovem Elliot Tiber (Demetri Martin) abandona sua carreira em Nova York para ajudar os pais a administrar o pequeno hotel da família no interior, que está falido e prestes a ser confiscado pelo banco. Ao ouvir boatos de que um festival de música hippie teve sua licença cassada numa cidade vizinha, Elliot decide oferecer a propriedade aos produtores, para salvar os negócios da família. Três semanas depois, meio milhão de pessoas aparecem para uma celebração que definiria os rumos de uma geração e influenciaria a cultura popular de forma definitiva.
* O que dá para dizer é que o excelente elenco está num nível tão alto que os atores parecem ter nascido para aqueles personagens. Não falta humor, nem música. Excelente, divertido, dei boas gargalhadas.
Holly Golightly (Audrey Hepburn) é uma garota de programa nova-iorquina que está decidida a casar-se com um milionário. Perdida entre a inocência, ambição e futilidade, ela toma seus cafés da manhã em frente à famosa joalheria Tiffany`s, na intenção de fugir dos problemas. Seus planos mudam quando conhece Paul Varjak (George Peppard), um jovem escritor bancado pela amante que se torna seu vizinho, com quem se envolve. Apesar do interesse em Paul, Holly reluta em se entregar a um amor que contraria seus objetivos de tornar-se rica.
* Sempre ouvi falar e vi fotos desse filme mas não imaginava que fosse gostar tanto; tem comedia, romance, uma música linda e os figurinos... bem são um caso a parte, são clássicos até hoje. Muito bom mesmo.
Todo verão, Frédéric e a esposa passam as férias no campo com a família. Uma noite, eles convidam Hugo para jantar. Ele é um artista gay que acabou de se mudar para a casa ao lado. A partir dessa noite, Frédéric e Hugo vão iniciar uma relação que irá mexer com seus corações.
* Poético, sútil, sensível, trata as relações humanas de uma forma muito delicada, tem uma fotografia linda, um jeito de enquadrar as cenas que dispensa diálogos, a edição que parece que vai nos confundir acaba tornando o filme mais poético. O quarteto de cordas e o pequeno Arthur são um destaque à parte; o filme é meio parado mas vale muito a pena. Dou uma nota 9,0.
David George, e Greg, melhores amigos desde o colégio, são "Os Meninos da Guerra". Eles ficam na fronteira EUA-México, à espera que imigrantes ilegais tentem entrar nos Estados Unidos. Agora eles têm um novo plano - roubar um caminhão que eles acreditam estar cheio de televisores. Enquanto isso, novos sentimentos e relacionamentos estão se formando entre eles, seus amigos e suas famílias. Eles finalmente chegam a perceber que eles são tão vulneráveis e tão indefesos como os imigrantes que, uma vez perseguiram através da fronteira.
* O roteiro é bacana e o desenrolar do filme é bem interessante. Elenco jovem muito bom.
Na Berlim pós-guerra, dois anjos perabulam pela cidade. Invisíveis aos mortais, eles lêem seus pensamentos e tentam confortar a solidão e a depressão das almas que encontram. Entretanto, um dos anjos, ao se apaixonar por uma trapezista, deseja se tornar um humano para experimentar as alegrias de cada dia.
* É um filme contemplativo, que observa e comenta sobre a vida, sobre a passagem do tempo, sobre a consciência a respeito de si; em última análise, filme sobre a descoberta da própria identidade. Talvez seja por isso que tanta gente acha o filme chato ou incompreensível; ele não procura respostas, apenas reflete sobre as perguntas.
