Nova Iorque, 1953. Bill Lee (Peter Weller) quer ser escritor, mas ele extermina insetos para pagar as suas contas. Bill está com problemas no trabalho, correndo o risco inclusive de perder o emprego, pois frequentemente seu estoque de inseticida está se esgotando.Porém, a verdade é que Joan (Judy davis), a sua esposa, está viciada no que esta subtância lhe causa. Quando Bill, estimulado pela mulher, experimenta o inseticida ele entra num processo interminável de "viagens", nas quais máquinas de escrever se transformam em enormes insetos falantes.
* O cineasta continua a oferecer-nos algumas das imagens mais fortes e a abordar alguns dos seus temas habituais, onde predominam a (auto-)mutilação do corpo humano, a dependência humana vista das mais variadas formas, nomeadamente de drogas e de bens materiais, e o confronto entre o Homem e a máquina.
Um comentário:
Gosto dos filmes de Cronenberg, mas este trabalho eu considero exagerado.
Uma verdadeira viagem maluca.
Abraço
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